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terça-feira, 17 de maio de 2016

Conheça a história do catador de lixo que é pastor nos finais de semana.

Com uma renda de cerca de R$ 1.000, ele mobiliou a igreja em que prega com bancos, filtro d´água e até uma bateria.

Aos domingos, Ezequiel Gomes acorda às 6h, veste seu terno e exerce a vocação de pastor em sua igreja. Durante a semana, ele enfrenta uma jornada de 15 horas diárias de trabalho como catador de lixo para reciclagem, nas ruas da zona norte de São Paulo.
Ezequiel, de 49 anos, vive numa casa simples do bairro Jardim Brasil, e percorre as ladeiras da Vila Guilherme Alta coletando lixo — mesmo sem ter o braço direito há 11 anos.
Mesmo com sua deficiência, Ezequiel diz carregar até meia tonelada de material, dividida em três carrinhos. "Aprendi a usar cada músculo de meu corpo e a força das coxas e do peito", disse ele ao jornal Folha de São Paulo. "Faço o serviço que ninguém quer, acho que já acabei com muito foco de dengue".
Após um acidente com um carrinho de entulho, em 2005, os médicos amputaram o braço do catador. Para ele, o procedimento foi desnecessária e, há nove anos, move ação judicial contra um hospital público da capital.
Ezequiel relata que após idas e vindas às unidades hospitalares, sentindo fortes dores, finalmente recebeu o diagnóstico de que não haveria recuperação. "Fiquei triste, mas logo esqueci a depressão e voltei a trabalhar, com alegria", afirma.
Há quinze anos na profissão, hoje Ezequiel tem a renda mais alta da família, de nove pessoas. "Não tenho diversão maior do que encher a geladeira de casa", disse ele, que antes teve carteira assinada como segurança e ajudante de pedreiro.
Ezequiel abraçou a fé em Jesus Cristo após uma juventude marcada por delitos que o levaram à prisão. "Foram drogas e outras bobagens, mas foi preso que conheci a palavra de Deus, a minha missão."
Com uma renda de cerca de R$ 1.000, ele mobiliou a igreja em que prega, a Assembleia de Deus do Parque Edu Chaves. O catador conseguiu comprar bancos, filtro d'água e até uma bateria para acompanhar o ritmo dos cultos.
Aos domingos, cerca de 40 fiéis ouvem suas mensagens. "Cresci num bairro em que muita gente se desgarrou, mas não podemos ceder à tristeza", diz o pastor.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

BATISMO NO PRESIDIO FERRUGEM DE SINOP.

BATISMO NO PRESIDIO FERRUGEM DE SINOP,
PR EZEQUIAS DIONÍSIO. PR HELIO DE JESUS, E O QUE ESTA BATIZANDO É PR E JUIZ JOÃO MANOEL PEREIRA GUERRA.





terça-feira, 3 de maio de 2016

Arqueólogos confirmam polémico fato Bíblico com esta espantosa descoberta.

O Número de corpos sugere que um grande exército morreu no local.

O Ministério de Antiguidades do Egito anunciou esta manhã que uma equipa de arqueólogos subaquáticos tinham descoberto o que resta de um grande exército egípcio do do século 14 a.c, na parte inferior do Golfo de Suez, a 1,5 km do litoral da cidade moderna de Ras Gharib.


















A equipa estava em busca dos restos de navios antigos e artefatos relacionados com a Idade da Pedra e do comércio da Idade do Bronze na região do Mar Vermelho, quando tropeçou numa gigantesca massa de ossos humanos escurecidos pela idade.
Os cientistas conduzido pelo Professor Abdel Muhammad Gader e associados à Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo, já recuperaram um total de mais de 400 esqueletos diferentes, assim como centenas de armas e peças de armadura, também os restos de dois carros de guerra, espalhados em uma área de aproximadamente 200 metros quadrados. Eles estimam que mais de 5000 outros esqueletos poderiam estar dispersos numa área maior, sugerindo que um exército de grande tamanho que pereceu no local.


















Esta magnífica lâmina de uma khopesh egípcia, foi certamente a arma de um personagem importante. Ela foi encontrada perto dos restos de um carro de guerra ricamente decorado, sugerindo que poderia ter pertencido a um príncipe ou nobre.

















Muitas pistas sobre o local trouxeram Professor Gader e sua equipa a concluir que os corpos podem estar ligados ao famoso episódio do Êxodo. Em primeiro lugar, os soldados antigos parecem ter morrido em terra seca, uma vez que não há vestígios de barcos ou navios encontrados na área. As posições dos corpos e o fato de que eles foram presos numa grande quantidade de argila e rocha, implica que eles poderiam ter morrido num deslizamento de terra ou um maremoto.
O número de corpos sugere que um grande antigo exército pereceu no local e a forma dramática pela qual eles foram mortos, ambos parecem corroborar a versão bíblica da travessia do Mar Vermelho, quando o exército do faraó egípcio foi destruído quando o povo judeu tinha passado pelo mar vermelho. Esta nova descoberta certamente prova que houve de fato um exército egípcio de grande porte que foi destruído pelas águas do Mar Vermelho durante o reinado de Akhenaton.
Durante séculos, o famoso relato bíblico da “travessia do Mar Vermelho” foi desacreditado pela maioria dos estudiosos e historiadores como mais simbólico do que histórico.
Esta descoberta surpreendente traz prova científica inegável que um dos mais famosos episódios do Antigo Testamento era de fato, baseado num evento histórico. Ele traz uma nova perspectiva marca em uma história que muitos historiadores têm vindo a considerar por anos como uma obra de ficção, e sugerindo que outros temas como as “pragas do Egito” poderia de fato ter uma base histórica.
Operações de pesquisa e de recuperação irão acontecer no local ao longo dos próximos anos, porque o Professor Gader e sua equipa já anunciaram o seu desejo de recuperar o resto dos corpos e artefatos no local que acabou de ser conhecido por ser um dos mais ricos sítios arqueológicos subaquáticos já descobertos em toda história.


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