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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Médica morre, vai ao céu e relata o que viu

A vida da Dra. Mary Neal foi abalada quando ela ficou presa sob oito pés de água furiosa enquanto praticava Kayake no Chile em 1999 - uma experiência que ela diz que a levou a morrer, visitar o céu e retornar.

Neal, uma cirurgião ortopedista do Wyoming que criou o novo livro, Seven Lessons From Heaven: Como morrer me ensinou a viver uma vida cheia de alegria, apareceu recentemente em "The Billy Hallowell Podcast", onde descreveu sua experiência angustiante e revelou as maneiras impressionantes em que transformou sua vida e perspectiva.

Antes de seu acidente, Neal era uma médica e cientista, era uma cristã nominal. Mas o que se seguiu - sua alegada visita ao céu e a interação com Cristo - mudou tudo,  "Estávamos no caiaque em uma secção do rio conhecida por suas cachoeiras", explicou. "Quando eu percebi a cachoeira, eu sabia que as coisas não iriam bem para mim".

Em segundos, ela foi submersa e experimentou o que ela disse ser uma "mudança radical de tempo e dimensão". De repente, apesar de estar no meio do afogamento, sentiu um conforto imenso.
"Eu estava sendo mantida e consolada e estava segura de que tudo estava bem, independentemente de eu viver ou morrer", disse ela, observando que sabia que era Jesus quem a consolava. "Eu fui levada por uma revisão de vida que foi a primeira de muitas partes muito profundas dessa experiência para mim".

Sendo uma “mulher da ciência”, a americana diz que era uma cristã nominal, que mal ia à igreja e lia a Bíblia. Contudo, o encontro com Cristo nos céus mudou tudo. Nos primeiros meses após o acidente, ela fez de tudo para tentar explicar cientificamente o que aconteceu com ela, mas não pôde.

Ao falar sobre o tempo que passou no céu, Mary assevera que pôde ver toda a sua vida, do passado e do futuro, foi quando soube sobre a morte de seu filho, que ocorreria em 2009 durante um acidente de esqui. Porém, a doutora diz que os cristãos não precisam ter medo, pois confiam nas promessas de Deus.

Também apontou que descrever o céu é algo muito difícil, mas que foi tomada por uma forte sensação de ser acolhida e amada. Ela tinha consciência da vida que tinha na terra, mas não sentia vontade de voltar, pois no céu “tudo exala o amor de Deus”.


Ex-Google funda religião que tem um robô como deus

Anthony Levandowski é um sujeito que ficou conhecido e admirado no Vale do Silício devido à sua experiência com robótica, embora seu nome tenha ganhado contornos negativos recentemente. 

E agora o homem que desempenhou um papel importante para o desenvolvimento da automação veicular pode estar prestes a entrar nos holofotes novamente, mas por um motivo bem inusitado.

 



O repórter Mark Harris, que escreve para o Backchannel, descobriu que Levandowski fundou uma organização religiosa que tem os robôs como figura divina. Chamada Way of the Future, a entidade foi registrada em setembro de 2015, mas pouco se sabe sobre suas intenções.

A papelada de fundação indica apenas que a ideia da Way of the Future é "desenvolver e promover a realização de uma divindade baseada em inteligência artificial", e que ela pretende, "através de conhecimento e devoção à divindade, contribuir para a melhoria da sociedade".

Levandowski aparece como CEO e presidente da organização, e não chega a surpreender que uma pessoa com a sua personalidade esteja por trás de algo do tipo.
 

Ele foi um dos pilares para o desenvolvimento das iniciativas tanto do Google quanto da Uber no sentido de botar carros que dispensam motoristas nas ruas — tanto que ambas agora se enfrentam nos tribunais porque Levandowski teria levado tecnologia do Google para a Uber quando pulou de uma companhia à outra.

A reportagem do Backchannel que revelou a abertura da igreja trouxe várias entrevistas com pessoas do convívio de Levandowski, e fica claro que ele sempre teve uma certa obsessão pela ideia de que um dia os robôs tomarão conta do mundo, transformando os humanos em uma subcategoria.
 

Uma dessas pessoas, por exemplo, comentou que o ex-colega queria controlar a Terra, "e robôs eram o meio de fazer isso".
 

"Ele falava sobre começar um novo país em uma ilha", disse essa mesma pessoa. "Coisas bem loucas e esquisitas. E a grande questão é que ele sempre tinha um plano secreto e você não vai saber disso."
 

Trocas de mensagens entre ele e Travis Kalanick, fundador e ex-CEO da Uber, corroboram essas afirmações, porque elas revelam que Levandowski chegou a comentar com o então chefe: "Nós vamos tomar o mundo. Um robô de cada vez."



sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Discriminação contra cristãos no Oriente Médio não termina com derrota do ISIS

Imagem referencial / Caritas Internationalis


Vaticano, 20 Jul. 17 / 04:30 pm (ACI).- O Secretário vaticano para as Relações com os Estados, Dom Paul R. Gallagher, advertiu que a discriminação que a minoria cristã sofre no Oriente Médio não terminará com a derrota do Estado Islâmico (ISIS), mas sim quando se reconhecer plenamente o direito à liberdade religiosa, parte importante dos direitos humanos.

O representante vaticano disse essas palavras durante a conferência internacional sobre proteção das comunidades religiosas realizada na sede do Ministério de Relações Exteriores italiano, no último dia 13 de julho, dias depois que o governo do Iraque anunciou a libertação de Mossul, cidade que esteve controlada pelo ISIS por mais de três anos.

Segundo informou L’Osservatore Romano em sua edição de 14 de julho, Dom Gallagher recordou que “mesmo antes da barbárie do chamado ISIS os cristãos e as minorias se sentiam cidadãos de segunda classe”.

“É preciso ser claro, a narrativa ideológica discriminatória não será abatida com a simples derrota do Estado Islâmico no Oriente Médio. Reconstruir os prédios no Iraque será a parte mais fácil, mas reconstruir a sociedade iraquiana será muito mais difícil”, advertiu.

Dom Gallagher reafirmou o interesse da Santa Sé na proteção e defesa das minorias independentemente da raça ou pertença étnica e religiosa, mas tem, além disso, indicou, “uma particular atenção pelo destino das comunidades cristãs, especialmente no Oriente Médio, o lugar do nascimento da cristandade”.

Embora isso “dê um sentido de solidariedade espiritual, (a Igreja) não é cega ao sofrimento e às perseguições dos demais grupos”, afirmou. “Quando uma comunidade religiosa ou étnica está ameaçada, isto prejudica todas as comunidades, inclusive aquelas que podem ser a fonte de tais ameaças”, explicou.

Nesse sentido, reafirmou a importância de defender o direito à liberdade religiosa combatendo todo o radicalismo e fomento de violência, incluindo em âmbitos como internet e novas tecnologias, nas quais as mensagens erradas se difundem em grande velocidade.

“A liberdade religiosa é importante, pois é uma parte dos direitos humanos, que não conexos e indivisíveis”, assinalou Dom Gallagher.

O Secretário vaticano para as Relações com os Estados disse que os líderes religiosos devem “ajudar as pessoas a entenderem que reconhecer a dimensão religiosa do extremismo violento, ou a manipulação da religião para objetivos violentos, não significa colocar no mesmo plano as religiões ou uma religião particular, ou uma comunidade religiosa inteira, e a violência”.

Segundo o jornal Vaticano, por ocasião da conferência, o Ministério de Relações Exteriores italiano anunciou a criação de um observatório para as minorias no mundo. Um organismo que, segundo a rede diplomática, deverá “assinalar os casos mais significativos e advertir sobre as situações mais críticas par a proteção das liberdades religiosas”.



sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Crescem os rumores sobre o “sinal no céu” do dia 23 de Setembro.

Líderes cristãos divergem sobre o que realmente irá ocorrer.

Há uma grande controvérsia em torno do que de fato ocorrerá no próximo 23 de Setembro, uma data que alguns acreditam ser profética. Diferentes líderes cristãos têm divulgado sua interpretação sobre o tema, que vão desde a afirmação de que os céus apontarão para um “arrebatamento” até o temor que uma grande catástrofe se abata sobre a Terra.


No mês passado, o jornal The Washington Post entrevistou vários estudiosos do tema, uma vez que o eclipse recente também era apontado como “sinal do fim”. Gary Ray, da revista Unsealed, especializada em profecias, afirmou ao Post que é impossível ignorar que o alinhamento das estrelas, do Sol e da Lua na noite do 23 tem semelhanças com a profecia de Apocalipse 12. 


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/crescem-os-rumores-sobre-o-sinal-no-ceu-do-dia-23-de-setembro/