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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

A Igreja e a obrigação de ajudar os necessitados

Famoso pastor diz que a Igreja tem obrigação de ajudar financeiramente os desempregados.





















Um papel que não é desempenhado pela ampla maioria das denominações evangélicas, mas que faz parte de seu chamado, foi o tema de um sermão do pastor Russell Moore, um batista conservador norte-americano.

Segundo Moore, as igrejas não devem se limitar a oferecer oração e aconselhamento a desempregados, mas sim, auxiliá-los também financeiramente, para que superem a adversidade.

Hoje, o desemprego é um fantasma que incomoda milhões de pessoas em todo o mundo. Em Portugal e Espanha, por exemplo, há uma grave crise de emprego. Nos Estados Unidos, o diário The Wall Street Journal considera os mais de 7 milhões de desempregados no país uma “catástrofe”. E no Brasil, a crise econômica resultante da má condução do país nos últimos anos resultou em um contingente de mais de 12 milhões de pessoas sem emprego.

“Muitas vezes, um homem que está desempregado não apenas sente o estresse econômico, mas também tem um sentimento de confusão sobre quem ele é”, disse Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, em um artigo.

Na reflexão, intitulada “Como sua igreja pode servir os homens desempregados?”, o pastor frisou que o desemprego pode levar a uma crise de identidade, e quando esse cenário se torna prolongado, o cenário é devastador.

“O processo de passar pelo desemprego é repleto de muita guerra espiritual, e a Igreja deve desempenhar um papel vital nisso […] Às vezes, o desemprego é um momento crucial para um crescimento inesperado. Uma pessoa pode perceber que tem dons ou chamados que ela nunca soube que tinha, ou nunca sentia a liberdade de explorar. A nossa mensagem para quem está enfrentando o desemprego é que a falta de um emprego não significa ociosidade”, argumentou o pastor.

De acordo com informações do Christian Post, o pastor e escritor Gordon Dalbey enfrentou uma situação parecida com a descrita pelo colega Moore. Em uma entrevista ao portal, ele relembrou a crise que o inspirou a escrever um best-seller. “Eu lembro quando fui demitido do meu primeiro pastorado em 1985, quando eu escrevia e pregava. Foi aterrorizante ver minha agenda que era tão cheia de reuniões e compromissos ficando totalmente em branco”, disse.

“A perda do emprego acaba oferecendo dificuldades ao homem e, por isso, ele pode chegar a se viciar no álcool e até na pornografia. Por outro lado, pode fazer com que ele se volte para os braços de Deus”, disse Dalbey, que publicou o livro “Curando a Alma Masculina”.

Russell Moore frisou que a Igreja tem um papel crucial no enfrentamento das consequências de uma perda de emprego: “A Bíblia nunca nos permitiu fechar os olhos para aqueles que estão sofrendo economicamente. Em alguns casos, isso significa ajuda direta”, frisou, lembrando que as comunidades devem atuar para ajudar pessoas em dificuldade a, por exemplo, comprar mantimentos.



CARNAVAL - A festa da carne se aproxima, deve o crente se afastar dessa festa pagã??

Segundo o dicionário, o significado de "CARNAVAL" É Festa da Carne ou CarneVale, logo uma festa diabólica, pois sabemos que a carne atenta contra o espírito (Gálatas 5:17).





























Origem do Carnaval -

Segundo o Guia do Estudante da Abril, voltado a quem estuda, “eram grandes festejos pagãos, cheios de comida e bebida, para comemorar colheitas e louvar divindades e ocorriam entre novembro e dezembro”. O site Brasil Escola, também referência para pesquisas, informa que “o carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja”. Na edição de 2002, a revista Superinteressante divulgava que “só no século VII, na Grécia, o Carnaval foi oficializado como festejo à honra de Dionísio, deus do êxtase e do entusiasmo. A partir daí, os carnavais passaram a incluir orgias sexuais e etílicas – uma característica que chegou ilesa aos dias de hoje”. E a Igreja Católica, que inicialmente combatia os festejos carnais, acabou incorporando o feriado ao seu calendário oficial e o Carnaval passou a ter aval religioso também.


Conceito claro – Basta perceber, nos textos sobre a história do Carnaval, as palavras-chave mais usadas para se ter uma noção do conceito que caracteriza a festividade. Termos como pagão, orgia, bebidas e prazer dão uma ideia bem definida do que se trata o Carnaval. Foi uma invenção humana para tentar celebrar algo com as divindades aceitas por aqueles que não creem em um Deus único e pessoal tal como descrito na Bíblia Sagrada.


O Carnaval para o Cristão:

Na Bíblia, Deus não aprova quaisquer práticas que desvirtuem o casamento ou a sexualidade. O sexo foi estabelecido no Éden quando Deus uniu homem e mulher como uma só carne e não deu margem para que fosse praticado de maneira despreocupada ou inconsequente. Pelo contrário. Em toda a trajetória do povo de Israel, o Senhor deixou claro que um dos segredos do êxito estaria em seguir os conselhos divinos e fugir do mau exemplo de nações vizinhas quanto à adoração de vários deuses e tudo que isso acarretava como orgias e bebedeiras. Aliás, a embriaguez que leva a uma dificuldade de racionalmente estar em contato com Deus, por causa da alteração fisiológica, também não tem a aprovação divina. Os episódios que envolveram Noé, Ló, o rei Elá e outros demonstram claramente que o uso de bebidas alcoólicas em excesso não teve bons resultados.

E eu pergunto: o Carnaval mudou muito desde suas origens pagãs romanas ou gregas? Provavelmente não. Entre as grandes patrocinadoras da festa no Brasil estão cervejarias e até mesmo o governo faz questão de incentivar muita festa e busca por prazer sensual desde que a pessoa use preservativos para evitar doenças venéreas ou AIDS. Ou seja, orgia, depravação sexual e embriaguez continuam sendo palavras-chave da festa dos tempos atuais.

Testemunho prejudicado – Diante disso, é preciso refletir sobre se há espaço para pessoas cristãs, que dizem seguir os ensinamentos bíblicos, nessa festa popular. O argumento comum de muitos cristãos que vão, até mesmo em blocos organizados, para esse tipo de evento é que estão ali para influenciar, para serem o sal da terra. Só devem atentar para o fato de que o ambiente não é propício para esse tipo de intenção. Pessoas dispostas a ter o máximo de prazer sensual e carnal, muitas delas entorpecidas pelo uso de substâncias que alteram seu estado normal de consciência, dificilmente conseguirão absorver qualquer tipo de mensagem bíblica que exige a capacidade racional em seu melhor desempenho. Recordemos que Daniel, o humilde servo de Deus, não se atreveu a ingressar nas festas promovidas pelos monarcas babilônicos a fim de dar qualquer mensagem profética. Seu exemplo, como excelente profissional e fiel temente ao Senhor, falou muito mais alto e não o impediu de dar um testemunho. Mas você não lerá sobre Daniel misturado a uma festa pagã tentando mostrar os ensinos divinos.

Além disso, há o risco de levar jovens a esse tipo de local, pois muitos deles vivem uma luta espiritual a fim de se manterem ao lado de Cristo diante de tantas tentações. Conduzi-los a um terreno em que são abertamente realizadas práticas contrárias à Bíblia é submetê-los a uma provação que poderia ser evitável. Vai causar a nítida ideia de que, afinal de contas, o pecado não é tão desagradável, visto tanta gente sorrindo. Ainda que, em essência, essa alegria seja passageira e motivada por uma alienação da realidade.

Fico com o conselho de Paulo, que em Romanos 12:1,2 diz “rogo-vos irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com esse século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Pessoas que desejam ter uma vida qualificada espiritualmente não podem experimentar ambientes em que o enfoque é saciar os desejos carnais.



Pra Joana Vieira



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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Cresce no Brasil número de igrejas que realizam casamento gay

“Hoje, nós estamos vivendo a evolução da igreja”, diz “pastor” homossexual.





















A ideia de uma igreja que defenda o casamento homoafetivo e apoie a comunidade LGBT não é nova. Desde a década de 1960 há movimentos assim nos Estados Unidos e na Europa. Usando como nomenclatura o termo “inclusivo”, elas se baseiam em uma teologia própria, que descarta a tradicional interpretação da Bíblia e coloca o discurso de “amor” acima de princípios claros da fé cristã.

A primeira foi aberta no Brasil em 2002, mas até recentemente estavam concentradas no eixo Rio-São Paulo, mas agora estão presentes em quase todas as capitais. Segundo especialistas, elas reúnem cerca de 20 mil fiéis.

Um dos exemplos mais recentes do seu crescimento é a da igreja evangélica Ministério Inclusivo Avivar, localizada em Manaus. Seu fundador, o pastor Rafael Montebranco é homossexual e acredita que “Hoje, nós estamos vivendo a evolução da igreja”. Ele anuncia que fará o primeiro casamento gay no templo da igreja.

Montebranco justifica-se: “É necessário querer compreender. A nossa intenção não é agredir nenhuma outra denominação, a intenção é incluir as pessoas que sofreram exclusão nas suas igrejas de origem ou que nunca tiveram a oportunidade de exercer a sua fé em Jesus Cristo”.

Ciente das críticas, defende seu “contorcionismo bíblico”: “Nós trabalhamos a teologia inclusiva, utilizando as técnicas de interpretação histórico crítica e cristocêntrica para extrair o melhor sentido de toda a Bíblia”. Ele minimiza as posições antagônicas do que chama de “religiosos homofóbicos”, dizendo que vai “seguir com fé na direção da propagação do amor de Jesus”.

O pastor anunciou com satisfação que sua igreja irá realizar o primeiro casamento entre pessoas do mesmo gênero no próximo mês. Lidiane Azevedo, 32, e Tânia Pinheiro, 51, dizem que estão noivas há quase quatro meses. Elas fazem coro ao que ensina o pastor.

“Na igreja tradicional, crescemos ouvindo que homossexualidade é pecado, mas o que Deus abomina na vida de qualquer pessoa são as coisas ruins, a pessoa viver na promiscuidade e não a homoafetividade. Nós já frequentamos a igreja tradicional… mas lá a homoafetividade não era aceita nem entendida e tínhamos que abrir mão da nossa sexualidade para viver de acordo com o que é ensinado. A Bíblia não condena a homoafetividade e essa interpretação arcaica deve ser revista”, assegura Tânia Pinheiro. Com informações D24am


segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

TEÓLOGOS ALERTAM QUE TURQUIA ESTARIA FORMANDO A ALIANÇA DE GOGUE E MAGOGUE

Muito do que acontece no Oriente Médio hoje se encaixa no contexto profético de Ezequiel 38-39.





























O presidente da Turquia Recep Tayyip Erdogan ordenou um ataque das suas tropas contra as forças curdas no norte da Síria, acusando-os de terrorismo. Contudo, a maioria da população da região de Afrin é cristã e os pastores curdos estão fazendo um apelo contra o que chamam de “massacre injustificável”.

Segundo a CBN News, um dos programas de TV cristãos mais reconhecidos do mundo, hoje em dia a Turquia é a maior ameaça de Israel, pois está mostrando que pretende levar adiante seus planos de dominar as áreas controladas antigamente pelo Império Otomano.

Em reportagem recente, a CBN mostrou como o pastor Majeed Mohammed, da Igreja Curda em Erbil, Iraque, está denunciando como Erdogan prepara o caminho para o renascimento do califado islâmico ao reunir as forças da “fraternidade islâmica” para conquistar mais territórios em nome da religião.

Para Majeed, os cristãos curdos precisam de ajuda e que o Ocidente precisa acordar para a estratégia turca que visa aniquilar os curdos na Síria e no Iraque enquanto amplia o domínio islâmico na região antes dominada pelos jihadistas do ISIS ou EI.

Erdogan está reunindo milícias islâmicas radicais para atacar os civis no norte da Síria usando tanques de última geração comprados da Rússia e realizando ataques aéreos pesados. O pastor destacou ainda que essa movimentação é religiosa, pois milhares de mesquitas dentro e fora da Turquia tem feito apelos para que Allah acabe com os curdos, enquanto os países do Ocidente nada fazem.

Os cristãos curdos destacam que, de maneira silenciosa, o presidente da Turquia vem armando, treinando e equipando milícias dentro da Síria como a Brigada Sultão Murad, o esquadrão de Hamza, o movimento Noor-aldeen e a Legião al-Sham – composta por 19 grupos terroristas islâmicos, incluindo a Brigada Suqoor al-Jabal.

Os líderes cristãos da região denunciam que nos sermões das sextas feiras – o dia sagrado dos muçulmanos – as mesquitas na Turquia, no Sudão, na Líbia, no Kuwait, no Catar, no Egito, na Síria e no Líbano, estão clamando que Allah prosperar seu novo sultão, Erdogan e o califado ele vai liderar.

Conforme lembra Majeed, no mundo muçulmano Erdogan tenta ser visto como o líder do “último califado do Islã” e está empenhado em “redesenhar” o mapa do Oriente Médio. Seu foco é chegar a Jerusalém e já mostrou isso em discursos como presidente da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), que reúne 59 países, e tem mostrado intimidade até com o papa, com quem debate o assunto.
Sinais proféticos

O especialista do Oriente Médio Jonathan Spyer concorda que a invasão turca em Afrin teve consequências “bastante graves” e estranha que nenhum país ou a ONU tenham se manifestado contra. “As implicações são ruins do ponto de vista humanitário. Do ponto de vista político, eles também são bastante graves”, disse ele.

A judia messiânica Tzipe Barrow, comentarista da CBN, fez uma análise à luz das Escrituras e afirmou que muito do que acontece no Oriente Médio hoje se encaixa no contexto profético de Ezequiel 38-39.

Para Barrow, uma especialista em escatologia, as mudanças que ocorreram na Turquia desde que Erdogan foi eleito primeiro-ministro, em 2003, são significativas. Durante muito tempo o país manteve uma relação próxima com Israel gozavam, mas tudo mudou quando o novo mandatário iniciou esforços para transformar seu país novamente em um estado governado segundo as leis islâmicas.

Erdogan tem ligações fortes com grupos radicais no Irã, no Líbano, na Síria, além de ter se encontrado diversas vezes com representantes de grupos terroristas conhecidos, como a Irmandade Muçulmana, do Egito, e o Hamas, da Palestina. Seu discurso sempre é de crítica a Israel enquanto faz um apelo pela união dos muçulmanos.

“Parece que a Turquia está articulando a coalizão de nações que atacarão Israel”, aponta Barrow, “mais de 2.700 anos atrás, o profeta Ezequiel falou sobre a guerra de Gogue e Magogue, que inclui a Rússia (Magogue), o Irã (Pérsia), o Sudão (Cuche), a Líbia (Pute) e Turquia (Togarma-Gomer). Desde sua ascensão ao poder há quase 15 anos, Erdogan não escondeu seu ódio contra Israel e o povo judeu”.

Todos os tratados militares recentes no Oriente Médio e no Norte da África envolvem diretamente a Turquia, a Rússia, ou ambos. Teólogos como Joel Richardson vêm apontando para isso há algum tempo. Ele inclusive já escreveu um livro sobre o assunto.