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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

DESMASCARANDO A IGREJA ADVENTISTA MAÇÔNICA DO SÉTIMO DIA (veja o vídeo)

IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA E O SIMBOLISMO MAÇÔNICO

 Igreja Católica do Império Romano x Igreja Adventista Maçônica



A Igreja Católica se considera Igreja de Cristo, fundada por Pedro. Isso é uma mentira!

A Igreja Adventista do Sétimo Dia se considera Igreja de Cristo para o fim dos tempos!

Para a Igreja Católica do Império Romano, as portas do inferno não prevalecerão contra a mesma, ou seja, os católicos não precisam se preocupar com a besta (reino perseguidor e destruidor, podendo significar, também, o rei principal desse reino, de acordo como contexto)! 

A Bíblia Sagrada nos mostra claramente que as portas do inferno não prevalecerão contra as pessoas que serão salvas, as quais verdadeiramente formam a Igreja de Cristo, sendo que ela não é instituição religiosa.

Para a Igreja Adventista Maçônica, a marca da besta será o decreto dominical para a adoração da besta aos domingos e, pelo fato de eles guardarem o sábado, eles serão salvos. Mal sabem eles que estão sendo condicionados a aceitarem a marca na mão direita ou na testa, sem a qual não será possível comprar ou vender. 



Ou seja, a marca da besta permite fazer transações financeiras, sendo que será uma isca tecnológica. A marca da besta, portanto, serve para garantir que a besta seja adorada, não é um dia da semana. Ninguém compra ou vende utilizando um dia da semana como pagamento.


 ENTENDA O QUE É IGREJA DE CRISTO:


Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo;

Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.

Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;

Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.

De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.

Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,

Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,

Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.

Efésios 5:20-27


PORTANTO, PODEMOS CONCLUIR QUE:

A IGREJA DE CRISTO É FORMADA PELAS PESSOAS QUE SERÃO SALVAS PELO VERDADEIRO MESSIAS, SENDO ELE MESMO A CABEÇA E O SALVADOR DO CORPO.

INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS COM NOME DE IGREJA OU TEMPLOS DE TIJOLOS = CASAS DE ORAÇÃO.

AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA OS SALVOS, OS QUAIS FORMAM A VERDADEIRA IGREJA DE CRISTO!

Católicos e adventistas vivem discutindo, brigando! E ambos estão sendo enganados pelo sistema luciferiano de ensino religioso! 


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Orador Muçulmano em Toronto: “Devemos celebrar o nosso modo de vida… Até que o modo de vida deles se dissipe sob nossos pés”

Orador Muçulmano em Toronto: “Devemos celebrar o nosso modo de vida… Até que o modo de vida deles se dissipe sob nossos pés”



A Lei de Tolerância Zero para Práticas Culturais Bárbaras do Canadá proíbe o casamento infantil, a poligamia e o casamento forçado. Agora, está sendo ridicularizada como “anti-Muçulmana”, provavelmente pelas mesmas pessoas que na semana passada estavam nos dizendo que tais práticas não tinham nada a ver com o Islã. Essa lei tem sido inclusive culpada pela derrota do Governo Harper. Provavelmente logo será uma relíquia da história, e os imigrantes poderão entrar no Canadá e praticarem o casamento infantil, o casamento forçado e a poligamia e tudo mais que os corações exigirem. Aqui, mais uma vez, vemos que de acordo com a Esquerda, todas as culturas devem ser defendidas e preservadas, exceto a Judaico-Cristã Ocidental.

Enquanto isso, esse tal de Syed Hussan está pregando abertamente a sedição. Mas isso, aparentemente nos dias de hoje, é sensacional, contanto que você seja de Esquerda.

Observe como ele expressa de forma escancarada a supremacia Islâmica, a Sharia, convocando à conquista do Canadá: “Devemos celebrar o nosso modo de vida, o que eles chamam de práticas culturais bárbaras, em nossas ruas e em nossas casas, até que o modo de vida deles se dissipe sob nossos pés“.



Protesto de Toronto: ‘Celebre nossas práticas culturais bárbaras’, torne-se ‘inimigo’ do Liberalismo”, por Jonathan D. Halevi, CIJ News, 6 de fevereiro de 2017:
“Milhares se reuniram no Sábado, 4 de fevereiro de 2017 em frente ao Consulado Americano em Toronto para protestar contra a política do Presidente dos EUA, Donald Trump. A manifestação foi organizada pelo Black Lives Matter — Toronto (BLM TO) — uma auto proclamada “coalizão formada por Torontonianos Negros resistindo ao racismo anti-negro, a violência patrocinada pelo Estado e a brutalidade policial” — e que lançou uma campanha nacional intitulada “Dias Nacionais da Ação Contra Islamofobia e Deportações “.
Um dos palestrantes foi Syed Hussan, que representou a organização Ninguém é Ilegal—Toronto e é afiliado à Toronto Mobilização Comunitária Network e a Aliança de Trabalhadores Migrantes pela Mudança.
No discurso, Syed Hussan retratou a supremacia branca, o capitalismo e o liberalismo como o inimigo, descrevendo Donald Trump e o Primeiro-Ministro do Canadá, Justin Trudeau, como os dois lados da mesma moeda.
Eis aqui a transcrição do discurso de Syed Hussan:
“Eu quero que você repita esses nomes comigo Mamadou [Abdulazim], Abdelkrim [Hassane], Khaled [Belkacemi], Aboubaker [Thabti], Azzeddine [Soufiane], Ibrahima [Barry] baleado, morto, executado, massacrado enquanto rezava, por estar rezando, nunca se esqueça disso. Vidas extinguidas, famílias despedaçadas, crianças feitas sem pai, um rio de lágrimas.

Um rio de lágrimas pelos tiros de um único homem [Alexandre Bissonnette] ou assim nos dizem. Um ato de ódio que alguém tem que acreditar.
Mas esse ato, esse ataque, esse tiro não foi nenhum ato de ódio. É um ato estratégico, um ato intencional, um ato pensado.

Mamadou [Tanou Barry], Abdelkrim Hassane] e Khaled [Belkacemi] foram mortos porque eram vistos como inimigos. Aboubaker [Thabti], Azzeddine [Soufiane], Ibrahima [Barry] foram mortos não por um lobo solitário, mas porque eram ameaças.

Veja você, nós, você e eu, empurrados pelas fronteiras, espancados pela polícia e empobrecidos em nossas comunidades. Somos ameaças. Somos um desafio fundamental para o nosso sistema de opressão, esse modo de vida destrutivo que preza os poucos sobre os muitos.

Esse modo de vida foi que os matou. Medem o petróleo para espalhar suas asas malignas. E para roubarem esse óleo precisam nos declarar, precisam declarar os lugares de onde viemos com o óleo, anti-humanitário. Precisam nos transformar em inimigos. (sic)

Esse modo de vida é Islamofobia. É Capitalismo. Esse modo de vida perpetua a guerra, enfurece a guerra de Mosul (Iraque) Mogadishu (Somália), de Chiapas (México) até Chernobyl (Ucrânia), de Aleppo (Síria) até a Argélia.
Enquanto houver história, preto, marrom, nós somos os outros. É sobre nossas mortes que esse sistema, este modo de vida, dança. E esse modo de vida é o que matou esses seis homens.
Este modo de vida precisa de fronteiras. Precisa dividir alguns de nós em cidadãos e o resto de nós em indocumentados, enxaquecas, outros.
Precisam roubar crianças indígenas, destruir linguagem, desaparecer mulheres. Somos transformados em inimigos, descartáveis, trancados em prisões, forçados a fazer trabalhos perigosos, dentro das fábricas. Empurrados de nossas terras, gravados, pesados e medidos pela nossa pele.

Esse modo de vida assassino é a supremacia branca. Essa forma de vida precisa ser cuidada, seus filhos alimentados, seus alimentos cozidos, suas casas mantidas quentes e para isso deve ter sexo, mulheres. Mulheres que são feitas para servirem, mas observa atentamente. Essa forma de vida é patriarcal.
E esse modo de vida, aquele que matou nossos seis entes queridos, precisa de forças armadas cujo trabalho é a morte. E precisa de burocratas, precisa de administradores para sustentá-lo. Precisa de tribunais como este [The Toronto Courthouse]. E precisa de um público, um público que é você e eu para manter essas leis, aplicando-as nas menores coisas como professores que verificam cartões de identificação, como enfermeiros que verificam cartões de saúde.

Esse modo de vida é o Liberalismo. E esse modo de vida vem em todas as cores. Vem no vermelho, no azul e na laranja de seus partidos políticos. Ele vem em muitos sabores. Vem na bílis cáustica do Presidente dos EUA Donald Trump e também vem na doçura saturada de [Justin] Trudeau, que defende os Muçulmanos, mas vai armar o bombardeio [Árabe] do Iêmen, que defende os Muçulmanos, mas vai sucatear tipos como Barrick Gold [empresa de mineração] e não vai limpar as cinco décadas de envenenamento por mercúrio em Grassy [Reserva Narrows em Ontário] ….

Temos de quebrar as fronteiras que impedem os migrantes e os refugiados. Devemos derrubar as prisões e os centros de detenção.

Vamos confiscar as fazendas e as fábricas. Devemos nos tornar inimigos, para que nesta cidade todos possam viver com comida, abrigo, dignidade.

Devemos nos tornar os inimigos que semeiam o terror em seus corações para que leis como a C-51 sejam rasgadas.

Devemos celebrar o nosso modo de vida, o que eles chamaram de práticas culturais bárbaras em nossas ruas e em nossas casas, até que seu modo de vida se dissipe sob nossos pés.

Vamos ser inimigos. Vamos organizar. Vamos ganhar. Nós não podemos esperar mais. A liberdade está chamando. Essas são as nossas exigências, que exigem de nós, sejamos inimigos[Ênfase original].



Fonte: http://tiaocazeiro.com/2017/02/07/7428/


domingo, 12 de fevereiro de 2017

Igreja da Graça constrói templo de R$ 100 milhões

E estes cães são gulosos, não se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, cada um por sua parte.

Isaías 56:11


A nova sede da Igreja da Graça, fundada e liderada pelo missionário R. R. Soares, deve custar cerca de 100 milhões de reais. Com capacidade para 10.000 pessoas sentadas, o Templo da Graça estará localizado na Avenida Cruzeiro do Sul, próxima ao terminal rodoviário Tietê, na Zona Norte de São Paulo.
O projeto para a construção demorou oito anos para ser aprovado. Segundo as informações apresentadas à prefeitura de São Paulo, a área total construída será de 68 mil m². São dois prédios. O menor terá quatro andares com dois subsolos. O outro, com nove andares e dois subsolos, abrigará o templo e um edifício-garagem.
O novo centro religioso servirá como sede das empresas da igreja, como a sua gravadora. Além disso, terá um anfiteatro, heliporto, salas para crianças e locais destinados para casamentos e batismos.




A nova megaigreja paulistana está em obras desde o ano passado, mas ainda não tem prazo de conclusão. A capacidade da nave será a mesma do Templo de Salomão, inaugurado pela igreja Universal em 2014. Romildo Ribeiro Soares é cunhado do bispo Edir Macedo e ajudou a fundar a IURD na década de 1970.

No estado de São Paulo já existem pelo menos outras cinco megaconstruções, como os santuários católicos Theotokos – Mãe de Deus, liderado pelo padre Marcelo Rossi e a Basílica de Aparecida. O maior espaço evangélico é a Cidade Mundial, da Igreja Mundial do Poder de Deus, em Guarulhos, que comporta 150 mil fiéis. Depois, vem a sede da Igreja Deus é Amor e o Templo de Salomão, da IURD.

Competição de estruturas

O professor titular de ciências da religião da PUC-SP Jorge Claudio Ribeiro afirma que as igrejas constroem megatemplos para ganhar mais credibilidade. Segundo ele, a inspiração para o gigantismo dos templos vem da Igreja Católica.

“O catolicismo fez isso durante milênios, com a basílica de São Pedro, o barroco. Os evangélicos do século 21 estão aprendendo com os católicos porque viram que aquela foi uma experiência mais bem-sucedida. Outros exemplos disso são a Marcha para Cristo, imitando as procissões”, explica.

O professor de pós-graduação em ciências da religião no Mackenzie, Rodrigo Franklin, enfatiza que essas obras apenas demonstram uma mercantilização da fé. “Vemos algo bem diferente do antigo cristianismo tradicional, que pregava como prioridade o sacrifício, o amor ao próximo. Hoje, os fiéis buscam autoajuda, quer ser rico agora, então ele não quer mais a pequena comunidade. Se o cara está falando que você vai ficar rico, é incoerente ele ter uma igrejinha. Se o pastor quer mostrar que o poder dele é real, ele vai continuar construindo coisas extravagantes”, assevera.

Para ele, trata-se de uma competição eclesiástica. “Na Antiguidade, grandes templos eram sinal de poder e autoridade. Hoje, é uma competição. No contexto de São Paulo, é uma questão de mercado porque é uma cidade rica e tem de tudo”, finaliza. Com informações de Veja e BBC  

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/templo-da-graca-100-milhoes/?utm_content=bufferf07e0&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer


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