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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Orador Muçulmano em Toronto: “Devemos celebrar o nosso modo de vida… Até que o modo de vida deles se dissipe sob nossos pés”

Orador Muçulmano em Toronto: “Devemos celebrar o nosso modo de vida… Até que o modo de vida deles se dissipe sob nossos pés”



A Lei de Tolerância Zero para Práticas Culturais Bárbaras do Canadá proíbe o casamento infantil, a poligamia e o casamento forçado. Agora, está sendo ridicularizada como “anti-Muçulmana”, provavelmente pelas mesmas pessoas que na semana passada estavam nos dizendo que tais práticas não tinham nada a ver com o Islã. Essa lei tem sido inclusive culpada pela derrota do Governo Harper. Provavelmente logo será uma relíquia da história, e os imigrantes poderão entrar no Canadá e praticarem o casamento infantil, o casamento forçado e a poligamia e tudo mais que os corações exigirem. Aqui, mais uma vez, vemos que de acordo com a Esquerda, todas as culturas devem ser defendidas e preservadas, exceto a Judaico-Cristã Ocidental.

Enquanto isso, esse tal de Syed Hussan está pregando abertamente a sedição. Mas isso, aparentemente nos dias de hoje, é sensacional, contanto que você seja de Esquerda.

Observe como ele expressa de forma escancarada a supremacia Islâmica, a Sharia, convocando à conquista do Canadá: “Devemos celebrar o nosso modo de vida, o que eles chamam de práticas culturais bárbaras, em nossas ruas e em nossas casas, até que o modo de vida deles se dissipe sob nossos pés“.



Protesto de Toronto: ‘Celebre nossas práticas culturais bárbaras’, torne-se ‘inimigo’ do Liberalismo”, por Jonathan D. Halevi, CIJ News, 6 de fevereiro de 2017:
“Milhares se reuniram no Sábado, 4 de fevereiro de 2017 em frente ao Consulado Americano em Toronto para protestar contra a política do Presidente dos EUA, Donald Trump. A manifestação foi organizada pelo Black Lives Matter — Toronto (BLM TO) — uma auto proclamada “coalizão formada por Torontonianos Negros resistindo ao racismo anti-negro, a violência patrocinada pelo Estado e a brutalidade policial” — e que lançou uma campanha nacional intitulada “Dias Nacionais da Ação Contra Islamofobia e Deportações “.
Um dos palestrantes foi Syed Hussan, que representou a organização Ninguém é Ilegal—Toronto e é afiliado à Toronto Mobilização Comunitária Network e a Aliança de Trabalhadores Migrantes pela Mudança.
No discurso, Syed Hussan retratou a supremacia branca, o capitalismo e o liberalismo como o inimigo, descrevendo Donald Trump e o Primeiro-Ministro do Canadá, Justin Trudeau, como os dois lados da mesma moeda.
Eis aqui a transcrição do discurso de Syed Hussan:
“Eu quero que você repita esses nomes comigo Mamadou [Abdulazim], Abdelkrim [Hassane], Khaled [Belkacemi], Aboubaker [Thabti], Azzeddine [Soufiane], Ibrahima [Barry] baleado, morto, executado, massacrado enquanto rezava, por estar rezando, nunca se esqueça disso. Vidas extinguidas, famílias despedaçadas, crianças feitas sem pai, um rio de lágrimas.

Um rio de lágrimas pelos tiros de um único homem [Alexandre Bissonnette] ou assim nos dizem. Um ato de ódio que alguém tem que acreditar.
Mas esse ato, esse ataque, esse tiro não foi nenhum ato de ódio. É um ato estratégico, um ato intencional, um ato pensado.

Mamadou [Tanou Barry], Abdelkrim Hassane] e Khaled [Belkacemi] foram mortos porque eram vistos como inimigos. Aboubaker [Thabti], Azzeddine [Soufiane], Ibrahima [Barry] foram mortos não por um lobo solitário, mas porque eram ameaças.

Veja você, nós, você e eu, empurrados pelas fronteiras, espancados pela polícia e empobrecidos em nossas comunidades. Somos ameaças. Somos um desafio fundamental para o nosso sistema de opressão, esse modo de vida destrutivo que preza os poucos sobre os muitos.

Esse modo de vida foi que os matou. Medem o petróleo para espalhar suas asas malignas. E para roubarem esse óleo precisam nos declarar, precisam declarar os lugares de onde viemos com o óleo, anti-humanitário. Precisam nos transformar em inimigos. (sic)

Esse modo de vida é Islamofobia. É Capitalismo. Esse modo de vida perpetua a guerra, enfurece a guerra de Mosul (Iraque) Mogadishu (Somália), de Chiapas (México) até Chernobyl (Ucrânia), de Aleppo (Síria) até a Argélia.
Enquanto houver história, preto, marrom, nós somos os outros. É sobre nossas mortes que esse sistema, este modo de vida, dança. E esse modo de vida é o que matou esses seis homens.
Este modo de vida precisa de fronteiras. Precisa dividir alguns de nós em cidadãos e o resto de nós em indocumentados, enxaquecas, outros.
Precisam roubar crianças indígenas, destruir linguagem, desaparecer mulheres. Somos transformados em inimigos, descartáveis, trancados em prisões, forçados a fazer trabalhos perigosos, dentro das fábricas. Empurrados de nossas terras, gravados, pesados e medidos pela nossa pele.

Esse modo de vida assassino é a supremacia branca. Essa forma de vida precisa ser cuidada, seus filhos alimentados, seus alimentos cozidos, suas casas mantidas quentes e para isso deve ter sexo, mulheres. Mulheres que são feitas para servirem, mas observa atentamente. Essa forma de vida é patriarcal.
E esse modo de vida, aquele que matou nossos seis entes queridos, precisa de forças armadas cujo trabalho é a morte. E precisa de burocratas, precisa de administradores para sustentá-lo. Precisa de tribunais como este [The Toronto Courthouse]. E precisa de um público, um público que é você e eu para manter essas leis, aplicando-as nas menores coisas como professores que verificam cartões de identificação, como enfermeiros que verificam cartões de saúde.

Esse modo de vida é o Liberalismo. E esse modo de vida vem em todas as cores. Vem no vermelho, no azul e na laranja de seus partidos políticos. Ele vem em muitos sabores. Vem na bílis cáustica do Presidente dos EUA Donald Trump e também vem na doçura saturada de [Justin] Trudeau, que defende os Muçulmanos, mas vai armar o bombardeio [Árabe] do Iêmen, que defende os Muçulmanos, mas vai sucatear tipos como Barrick Gold [empresa de mineração] e não vai limpar as cinco décadas de envenenamento por mercúrio em Grassy [Reserva Narrows em Ontário] ….

Temos de quebrar as fronteiras que impedem os migrantes e os refugiados. Devemos derrubar as prisões e os centros de detenção.

Vamos confiscar as fazendas e as fábricas. Devemos nos tornar inimigos, para que nesta cidade todos possam viver com comida, abrigo, dignidade.

Devemos nos tornar os inimigos que semeiam o terror em seus corações para que leis como a C-51 sejam rasgadas.

Devemos celebrar o nosso modo de vida, o que eles chamaram de práticas culturais bárbaras em nossas ruas e em nossas casas, até que seu modo de vida se dissipe sob nossos pés.

Vamos ser inimigos. Vamos organizar. Vamos ganhar. Nós não podemos esperar mais. A liberdade está chamando. Essas são as nossas exigências, que exigem de nós, sejamos inimigos[Ênfase original].



Fonte: http://tiaocazeiro.com/2017/02/07/7428/


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