Cardeal americano Raymond Burque, ex-diretor da Suprema Corte do
Vaticano, abre o verbo e diz claramente que cristãos e muçulmanos não
adoram o mesmo Deus, pois Alá é um governante, a Sharia é a lei deles, e
eles acreditam que a Sharia deve governar todos os homens.
O Cardeal
disse que a Sharia não é fundamentada no amor, e que dizer que todos nós
cremos no amor é incorreto. O Cardeal afimou que existem diferenças na
abordagem relativas ao proselitismo e, notadamente, o conceito
de Jihad. Ele concluiu dizendo que o mais importante para nós hoje é
compreender o islão a partir dos seus próprios documentos e não projetar
os nossos valores sobre eles. (ei, será que ele leu o meu blog?)
Essa discussão pode parecer sem sentido para ateus. Mas, acredite, é
muito importante quebrar o "relativismo moral" que afeta parte das
igrejas cristãs, e que tem levado a uma paralisia sufocante.
No fim,
somos todos káfirs, não muçulmanos descrentes, e estamos todos no alce
da mira islâmica.
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