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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

HUNGRIA É PRIMEIRO PAÍS A AJUDAR OFICIALMENTE OS CRISTÃOS PERSEGUIDOS



O governo da Hungria anunciou a criação de um departamento para ajudar os cristãos perseguidos. Com um orçamento inicial de € 3 milhões [cerca de R$11 milhões], o objetivo é auxiliar pessoas que precisam lidar, sobretudo, com violência e opressão dos radicais islâmicos. 

Em agosto, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, reuniu-se com o Papa Francisco e diferentes patriarcas do Oriente Médio. Acredita-se que isso tenha sido um fator decisivo para que a atual administração criasse essa subsecretaria dentro do Ministério dos Recursos Humanos. 

Ele será dirigido por Tamás Török, que até recentemente era vice-embaixador da Hungria na Itália. “A Hungria há anos trabalha silenciosamente nas zonas de perigo do Oriente Médio… Esta é a continuação de uma política que está em vigor há muito tempo”, disse Eduard von Habsburg, embaixador da Hungria junto à Santa Sé. 
Ele acrescenta que tanto o premiê Viktor Orbán quanto o ministro de Recursos Humanos, Zoltán Balog são “pessoas de fé”. Sabidamente, ambos pertencem a igrejas evangélicas reformadas.

Habsburg acrescentou que o compromisso da atual administração de fornecer ajuda para os cristãos perseguidos foi reforçada após contatos com líderes influentes da igreja na Europa, como o cardeal Christoph Schönborn, da Áustria e outros patriarcas do Oriente Médio. 

Conforme vem sendo amplamente noticiado, as minorias cristãs, especialmente na Síria e no Iraque, estão encolhendo drasticamente por serem os alvos preferenciais do Estado Islâmico. 
Por exemplo, eram mais de 1 milhão de cristãos no Iraque antes do início da guerra em 2003. 
Hoje, acredita-se que não cheguem a 400.000. Como não há estatísticas oficiais, pode ser um número bem menor que esse. Com informações de Christian Daily.


Por Jarbas Aragão - Gospel Prime


Fonte: http://www.infowarsbrasil.org/2016/09/hungria-e-primeiro-pais-ajudar.html

O governo da Hungria anunciou a criação de um departamento para ajudar os cristãos perseguidos. Com um orçamento inicial de € 3 milhões [cerca de R$11 milhões], o objetivo é auxiliar pessoas que precisam lidar, sobretudo, com violência e opressão dos radicais islâmicos. Em agosto, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, reuniu-se com o Papa Francisco e diferentes patriarcas do Oriente Médio. Acredita-se que isso tenha sido um fator decisivo para que a atual administração criasse essa subsecretaria dentro do Ministério dos Recursos Humanos. Ele será dirigido por Tamás Török, que até recentemente era vice-embaixador da Hungria na Itália. “A Hungria há anos trabalha silenciosamente nas zonas de perigo do Oriente Médio… Esta é a continuação de uma política que está em vigor há muito tempo”, disse Eduard von Habsburg, embaixador da Hungria junto à Santa Sé. Ele acrescenta que tanto o premiê Viktor Orbán quanto o ministro de Recursos Humanos, Zoltán Balog são “pessoas de fé”. Sabidamente, ambos pertencem a igrejas evangélicas reformadas. Habsburg acrescentou que o compromisso da atual administração de fornecer ajuda para os cristãos perseguidos foi reforçada após contatos com líderes influentes da igreja na Europa, como o cardeal Christoph Schönborn, da Áustria e outros patriarcas do Oriente Médio. Conforme vem sendo amplamente noticiado, as minorias cristãs, especialmente na Síria e no Iraque, estão encolhendo drasticamente por serem os alvos preferenciais do Estado Islâmico. Por exemplo, eram mais de 1 milhão de cristãos no Iraque antes do início da guerra em 2003. Hoje, acredita-se que não cheguem a 400.000. Como não há estatísticas oficiais, pode ser um número bem menor que esse. Com informações de Christian Daily Por Jarbas Aragão - Gospel Prime

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O governo da Hungria anunciou a criação de um departamento para ajudar os cristãos perseguidos. Com um orçamento inicial de € 3 milhões [cerca de R$11 milhões], o objetivo é auxiliar pessoas que precisam lidar, sobretudo, com violência e opressão dos radicais islâmicos. Em agosto, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, reuniu-se com o Papa Francisco e diferentes patriarcas do Oriente Médio. Acredita-se que isso tenha sido um fator decisivo para que a atual administração criasse essa subsecretaria dentro do Ministério dos Recursos Humanos. Ele será dirigido por Tamás Török, que até recentemente era vice-embaixador da Hungria na Itália. “A Hungria há anos trabalha silenciosamente nas zonas de perigo do Oriente Médio… Esta é a continuação de uma política que está em vigor há muito tempo”, disse Eduard von Habsburg, embaixador da Hungria junto à Santa Sé. Ele acrescenta que tanto o premiê Viktor Orbán quanto o ministro de Recursos Humanos, Zoltán Balog são “pessoas de fé”. Sabidamente, ambos pertencem a igrejas evangélicas reformadas. Habsburg acrescentou que o compromisso da atual administração de fornecer ajuda para os cristãos perseguidos foi reforçada após contatos com líderes influentes da igreja na Europa, como o cardeal Christoph Schönborn, da Áustria e outros patriarcas do Oriente Médio. Conforme vem sendo amplamente noticiado, as minorias cristãs, especialmente na Síria e no Iraque, estão encolhendo drasticamente por serem os alvos preferenciais do Estado Islâmico. Por exemplo, eram mais de 1 milhão de cristãos no Iraque antes do início da guerra em 2003. Hoje, acredita-se que não cheguem a 400.000. Como não há estatísticas oficiais, pode ser um número bem menor que esse. Com informações de Christian Daily Por Jarbas Aragão - Gospel Prime

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